Este ano, há novos países representados no EuRoC, com a entrada de duas equipas de Espanha e de duas da Hungria. Para além disso, existe ainda uma cooperação entre países, uma vez que alunos portugueses integram equipas estrangeiras e vice-versa. A italiana Skyward Experimental Rocketry é um desses exemplos, contando com elementos portugueses na sua equipa. Por outro lado, a portuguesa RED integra membros brasileiros.

Existirão várias estreias, como é o caso dos portugueses Fénix Rocket Team, que juntam estudantes da Universidade de Coimbra e da Universidade da Beira Interior, e mais dez equipas: BME Aerospace – BMEAERO (Hungria); BME Suborbitals – BMESUB (Hungria); Faraday Rocketry UPV (Espanha); Hybrid Engine Development – HyEnD (Alemanha); LeoFly – LF (França); Poznan University of Technology (Polónia); PUT Rocketlab (Polónia); Student Team for Aerospace and Rocketry – STAR (Espanha).

Existirão alguns regressos, como a equipa austríaca Aerospace Team Graz, a que pertence atualmente o recorde de velocidade alcançado por um foguete na competição; a ARIS – Akademische Raumfahrtinitiative Schweiz (Suíça), a Aristotle Space Aristotle Space & Aeronautics Team – ASAT (Grécia); Bath Rocket Team – BRT (Reino Unido); CranSEDS (Reino Unido); Endeavour (Reino Unido); Imperial College London Rocketry – ICLR (Reino Unido); PoliWRocket (Polónia); Rocket Experiment Division – RED (Portugal); Skyward Experimental Rocketry – Skyward ER (Itália); a TUST – TU Wien Space Team (Áustria) e ainda a EPFL Rocket Team – ERT (Suíça), a vencedora em 2021.

“O crescimento da competição tem sido visível”, comenta Marta Gonçalves, gestora de projetos educativos da Agência Espacial Portuguesa. “O EuRoC está alinhado com os objetivos estratégicos da Agência Espacial Portuguesa e esta é uma competição que promove a inovação e motiva os alunos a aprender a trabalhar em equipa, resolvendo problemas do mundo real sob as mesmas pressões que enfrentarão nas suas carreiras futuras”, acrescenta.