A militante do Partido Socialista (PS) afirma que o Partido Socialista quer fazer coexistir o crescimento económico, com o aumento dos salários, pensões e das prestações sociais, assegurando assim uma melhor qualidade de vida aos cidadãos e, simultaneamente, o combate às desigualdades sociais.
“Esta é uma estratégia que o Governo do PS tem vindo a seguir com resultados evidentes, tendo sido possível aumentar o salário mínimo, os subsídios de desemprego, os abonos de família e outras prestações sociais, baixar os impostos e retirar cerca de 700 mil pessoas da situação e pobreza e exclusão social”, esclareceu Marta Freitas.
“Nos últimos seis anos, provámos que é possível crescermos, termos a contas certas e, ao mesmo tempo, apostarmos nas políticas sociais. E quando o Orçamento do Estado para 2022 previa a continuidade desta estratégia, outros partidos, nomeadamente o PSD e o CDS, que dizem defender as pessoas, acabaram por traí-las”, sustenta Marta Freitas, acrescentando que nas Eleições Legislativas, marcadas para o próximo domingo, é necessário castigar quem travou o progresso do país, através do chumbo do Orçamento de Estado.
Segundo a mesma fonte, os socialistas têm trabalho na promoção da igualdade de oportunidades e da justiça social, tendo também como prioridade o apoio aos emigrantes, nomeadamente de comunidades como a luso-venezuelana. “Lá fora, é essencial proceder à reestruturação da resposta dos consulados, revendo e reforçando a rede e aplicando o novo modelo de gestão consular, simplificando os procedimentos e consolidando os mecanismos de apoio a situações de emergência”, enunciou.
A nível regional, Marta Freitas referiu que o Executivo nacional garantiu a existência de habitação condigna para os regressados da Venezuela, tendo apoiado cerca de 81 famílias.